Arco-íris, anjo rebelde, eu quero o corpo
tenho pressa de viver.
Mas quando você me amar, me abrace e me beije bem devagar Que é para eu ter tempo, tempo de me apaixonar Tempo para ouvir o rádio no carro Tempo para a turma do outro bairro, ver e saber que eu te amo
Meu bem, o mundo inteiro está naquela estrada ali em frente Tome um refrigerante, coma um cachorro-quente Sim, já é outra viagem e o meu coração selvagem Tem essa pressa de viver
Meu bem, mas quando a vida nos violentar Falaremos para a vida: "Vida, pisa devagar meu coração cuidado é frágil; Meu coração é como vidro, como um beijo de novela".
Meu bem, talvez você possa compreender a minha solidão O meu som, e a minha fúria e essa pressa de viver E esse jeito de deixar sempre de lado a certeza E arriscar tudo de novo com paixão Andar caminho errado pela simples alegria de ser Meu bem, vem viver comigo, vem correr perigo.
Talvez eu morra jovem, alguma curva do caminho
algum punhal de amor traído, completara o meu destino.
Meu bem, vem viver comigo, vem correr perigo.
Mas...
Eu tenho medo e medo está por fora O medo anda por dentro do teu coração Eu tenho medo de que chegue a hora Em que eu precise entrar no avião Eu tenho medo de abrir a porta Que dá pro sertão da minha solidão Apertar o botão: cidade morta Placa torta indicando a contramão Faca de ponta e meu punhal que corta E o fantasma escondido no porão.
Eu tenho medo e já aconteceu Eu tenho medo e inda está por vir Morre o meu medo e isto não é segredo.
Mas...
Mas eu não estou interessado Em nenhuma teoria Em nenhuma fantasia Nem no algo mais Longe o profeta do terror Que a laranja mecânica anuncia Amar e mudar as coisas Me interessa mais.
tenho pressa de viver.
Mas quando você me amar, me abrace e me beije bem devagar Que é para eu ter tempo, tempo de me apaixonar Tempo para ouvir o rádio no carro Tempo para a turma do outro bairro, ver e saber que eu te amo
Meu bem, o mundo inteiro está naquela estrada ali em frente Tome um refrigerante, coma um cachorro-quente Sim, já é outra viagem e o meu coração selvagem Tem essa pressa de viver
Meu bem, mas quando a vida nos violentar Falaremos para a vida: "Vida, pisa devagar meu coração cuidado é frágil; Meu coração é como vidro, como um beijo de novela".
Meu bem, talvez você possa compreender a minha solidão O meu som, e a minha fúria e essa pressa de viver E esse jeito de deixar sempre de lado a certeza E arriscar tudo de novo com paixão Andar caminho errado pela simples alegria de ser Meu bem, vem viver comigo, vem correr perigo.
Talvez eu morra jovem, alguma curva do caminho
algum punhal de amor traído, completara o meu destino.
Meu bem, vem viver comigo, vem correr perigo.
Mas...
Eu tenho medo e medo está por fora O medo anda por dentro do teu coração Eu tenho medo de que chegue a hora Em que eu precise entrar no avião Eu tenho medo de abrir a porta Que dá pro sertão da minha solidão Apertar o botão: cidade morta Placa torta indicando a contramão Faca de ponta e meu punhal que corta E o fantasma escondido no porão.
Eu tenho medo e já aconteceu Eu tenho medo e inda está por vir Morre o meu medo e isto não é segredo.
Mas...
Mas eu não estou interessado Em nenhuma teoria Em nenhuma fantasia Nem no algo mais Longe o profeta do terror Que a laranja mecânica anuncia Amar e mudar as coisas Me interessa mais.
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