Oh Mary of Silence, You pick my heart with a smile Oh sweet Mary, Come inside for a while Help me get a hold on you, Or I look in the night I thought of myself beside you Take me into your skin
Oh, Sweet Mary of Silence Oh, Sleeping Mary of Silence.
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Hello Stranger!
Oh, Charlie Brown, you know, you understand . Everthing is very confused here. All very difficult and sometimes I don't understand. Life is something inexplicable , time pressure on you and makes you think the other night. Be happy always seems to have a price or a fault . be free always seems to be wrong and no matter how immature it is, this feeling will not go away. Having a place to escape. I had , someone to hug, my friends but until I went private. But I don't blame anyone for this ,Charlie. I understand the needs of others before me and I know ,one day it will all fit and make sense. Hope before long, my friend Charlie. Sigh. "Sleep don't visit, so I choke on sun And the days blur into one And the backs of my eyes hum with things I've never done"
Depois de tanto tempo, depois de vacilar incontáveis vezes sobre como a vida deve seguir e em como/quando deveria ser responsável, depois de me debulhar em planos solúveis, depois de me suspender em uma fria imagem de um homem metido em um paletó com uma gravata brega, eu te vi de relance. Em um dia comum, desses que o suor descia dos meus cabelos até a metade das minhas costas e eu tentava manter a minha compostura, ví de relance seu olhar, que me despia de todos os meus desfarces socias. Em uma clara tentativa de manter as aparências, ignorei seu rosto, único, jovem e desafiador. Não durou nem mesmo um minuto completo para que eu procurasse seus olhos novamente. E alí estavam, no mesmo lugar. No fundo da minha alma, verde escuros ou mel, já não sabia diferenciar, mas eles me dilaceravam, me despiam e em carne viva, tudo que eu podia fazer era te devolver o meu olhar, cansado, porém extremamente interessado em desvendar o porque. Porque esse par de olhos tão únicos resolveram, em meio
Hoje me dei conta de que nunca mencionei pra ninguém sobre você. De certa forma, eu não mencionava sobre você nem pra mim mesmo, porque eu nunca entendi realmente tudo. Perdão. Nós éramos apenas duas crianças. Nossa única certeza era ter um ao outro nos finais de tarde, no quintal da sua casa. Você caminhava dando pulinhos, eu sempre achei isso cativante. Na verdade, sua presença me cativou para sempre. Não sei ao certo dizer se estávamos apaixonados, mas creio que sim. Eu não sabia ao certo o porque de você estar sempre com seus olhos preocupados e cheios de urgência. Depois de te conhecer melhor e conhecer seu mundo, creio que tudo pra você se tornava um medo real, de que por nenhum motivo em especial, você seria brutalmente espancado. Sabe, minha mãe fazia o mesmo, mas me lembro de achar que seus pais faziam isso de uma forma diferente. Duravam longos e angustiantes minutos. Amigo, eu não podia fazer nada a não ser esperar aterrorizado que você retornasse ao quarto, muitas vezes,
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