Masterpiece of sadness

fotografando o verde pálido do quarto morto, em uma manhã gélida
costuma imaginar a sí próprio como uma obra prima, uma única tela
um plágio em P&B, uma inspiração aos mais desiludidos.
um cigarro pela metade, uma corda em laço, a arma enferrujada 
o peso de 130 anos em um mês, o estômago que falta.

Na inocência do silencio eterno da meia noite de sexta
taciturno na efêmera arte de se abster 
ninguém pra amar, ninguém pra amá-lo, nenhum asilo.
setenta e sete quilos e meio
quase um ser vivo.

Stand in the shade of me
Things are now made of me
Think of me as a train goes by.

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Ad astra.