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Eu sempre fui a parte estranha na vida das pessoas. o amigo que você leva pras festas, pra cama, mas nunca passa disso alguém que você não quer amar, mas quer ter por perto alguém que não representa perigo, subestimado, tolo. nunca uma ameaça, sempre uma promessa. talvez por isso vocês me odeiem, me excluem de forma velada, claro. ...quer dizer, não deve fazer diferença né não ? isso aqui na verdade era um rascunho mas quando escrevo, eu concretizo e adivinha só, good times for a change.

And so it is Just like you said it should be Well both forget the breeze Most of the time And so it is The colder water The blowers daughter The pupil in denial...

Agora posso escrever você como meu poema finalizado minha peça inteiramente escrita minha ultima odisseia, meu caso por acaso meu estranho conhecido, meu melhor segredo minhas borboletas astrais, minhas aftas profundas meu bom dia esperado, meu boa noite preferido meu sorriso ansioso, meu lanche da madrugada nossas pernas cruzadas, nossos olhos cerrados todas nossas conversas, todos os nossos olhares todos os seus olhares todos os seus sinais todo o nosso universo. meus dedos entrando por entre seus cabelos macios canções iguais a que nenhuma radio jamais tocou.. Adeus.