Se você ficar sozinho Pega a solidão e dança.
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Mostrando postagens de março, 2012
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Quantas drogas eu ainda vou provar? E quantas vezes para a porta eu vou olhar? Quantos carros nessa rua vão passar ? Quantos dias eu ainda vou esperar? E quantas estrelas eu vou tentar contar? E quantas luzes na cidade vão se apagar? Quantas besteiras eu ainda vou pensar? E quantos sonhos no tempo vão se esfarelar?Quantas vezes eu vou me criticar ? Não deixo o sol morrer, errar é aprender.Viver é deixar viver.
It's Friday I'm in love
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Uma das coisas que ás vezes eu esqueço,quando me sinto assim, tão pequeno, é que eu vou, por muito tempo, ter você ali, a dois ou três passos de mim; Que eu vou ouvir você me convidando pra jantar quando percebe que eu to sorrindo sem graça, colocando rápido esse vestido especial que você deixa guardado pra ocasiões especiais.Esse não é um texto de agradecimento, porque já te agradeço todo dia por você continuar sendo você no mundo, só queria mesmo lembrar depois, de nós dois assim e rir porque deixei você pagar a conta.
Normal
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Acho engraçado o fato de sempre escrever sobre coisas intangíveis, por assim dizer, ou consideravelmente distantes.É engraçado o fato de perceber que se é irônico, escrevendo verdades.É triste escrever apenas verdades, mas a gradeço meus limites, não me suportaria infinito. Os limites são vantagens. Eu sempre deixo rascunhos por aqui, esperando não precisar fazer deles, verdades concretas.Não me concentro neles, tristeza é concentração. Normal.Eu acho que to aprendendo a ser, quando me comparo com atitudes das outras pessoas ou quando aceito que o preço do amendoim japonês subiu consideravelmente. Adoro o clichê do "ser normal é chato" e concordo até, acho que não estou sendo normal ao me considerar normal ou estou sendo normal demais em divagar sobre a normalidade, agindo tão normalmente. um brind a pseudo normalidade.
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Cometa bobagens. Não pense demais porque o pensamento já mudou assim que se pensou. O que acontece normalmente, encaixado, sem arestas, não é lembrado. Ninguém lembra do que foi normal. Lembramos do porre, do fora, do desaforo, dos enganos, das cenas patéticas em que nos declaramos em público. Cometa bobagens. Dispute uma corrida com o silêncio. Não há anjo a salvar os ouvidos, não há semideus a cerrar a boca para que o seu futuro do passado não seja ressentimento. Demita o guarda-chuva, desafie a timidez, converse mais do que o permitido, coma melancia e vá tomar banho de rio. Mexa as chaves no bolso para despertar uma porta. Cometa bobagens. Não compre manual para criar os filhos, para prender o gozo, para despistar os fantasmas. Não existe manual que ensine a cometer bobagens. Não seja sério; a seriedade é duvidosa; seja alegre; a alegria é interrogativa. Quem ri não devolve o ar que respira. Não atravesse o corpo na faixa de segurança. Grite para o vizinho que você não suporta mais